Fuleco
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Fuleco, o Tatu-bola (1º de janeiro de 2000) é o mascote da Copa do Mundo FIFA de 2014, a ser realizada no Brasil. Ele
representa uma espécie nativa do país de tatu-bola, conhecida
como tatu-bola-da-caatinga,
que encontra-se em estado de espécie
ameaçada de extinção.
O
mascote foi divulgado pela primeira vez em março de 2012, pela revista
brasileira Veja,
e seu nome foi decidido em uma votação do programa Fantástico,
da Rede Globo de Televisão que teve seu
resultado dado em 25 de novembro de 2012. O
nome Fuleco (junção de Futebol
e Ecologia)
foi escolhido em cima das opções "Amijubi" (Amizade e Júbilo)
e "Zuzeco" (Azul e Ecologia),
em uma votação de quase 1,7 milhão de fãs do esporte. A
sua data de nascimento foi escolhida para coincidir com o Ano Novo.
O
diretor de marketing da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Thierry
Weil, comentou sobre Fuleco: "Não apenas ele é conhecido e reconhecido
pela grande maioria dos brasileiros, mas também parece ter construído um
relacionamento com os fãs de futebol e tornou-se uma figura popular, ganhando
assim um apelido carinhoso de "tatu-bola". Ele está rapidamente se
tornando o mais bem sucedido mascote da Copa do Mundo FIFA de todos os
tempos"
Índice
Recepção
Após
levantamento divulgado pela FIFA em novembro de 2012, a organização considerou
que Fuleco já seria considerado "popular" no Brasil. Nos dados
apresentados, 89% dos brasileiros já teriam visto o mascote. Na mesma
avaliação, os consultados deram uma nota média de 7,3 numa escala até 10 pontos
de quanto Fuleco seria simpático.
Desde
o anúncio de sua imagem, o mascote recebeu uma série de críticas por parte de
jornalistas e do público geral, especialmente em relação à aparência e seus
possíveis nomes. O Blog da Copa, coluna do site da revista Veja,
considera que as opções de nome Amijubi, Fuleco e Zuzeco como uma
"esquisita mistura de palavras", em que "um nome cuja sonoridade
em nada lembra o português (e nem mesmo os idiomas nativos do país, diga-se) e
outras duas que terminam em “eco” – que costuma ser usado como sufixo para
criar diminutivos com significado depreciativo [...]".O português Jornal
de Notícias relata
que os brasileiros "não se reviram nas escolhas" dos nomes. Escolhida
a opção Fuleco,
elevaram-se criticas que ressaltam a semelhança do nome com as palavras fuleiro e furreca, ambas
significando, segundo o Dicionário Caldas Aulete, "Que não
tem valor". Manifestações em
tom crítico e humorístico no Twitterforam
motivadas pela escolha do nome, incluindo considerações de se referir ao
mascote apenas como tatu-bola.
Em
coluna no site da Folha de S. Paulo, José Simão sugere, em seu
texto intitulado Fifa!
Vá tomar no fuleco!, que o nome do mascote seria
uma combinação das palavras fuleiro e timeco ("Time
(esp. de futebol) de má qualidade técnica" e que fuleco seria sinônimo
defiofó ("ânus"). Simão também
aponta semelhança com as palavras traveco ("Travesti que se
prostitui") e furreco [sic]. Já o cronista
Jaime Leitão destaca o verbo fulecar ("perder
todo o dinheiro que se leva, ao jogo" ) e critica a
escolha que considera "esdrúxula" a favor de um nome "simples,
de fácil memorização, para pegar", apesar de considerar as opções Amijubi
e Zuzeco "piores". Em crônica para
o site da revista Veja, Sérgio
Rodrigues diz
que Fuleco é "filho
de dona Fuleira com seu Furreco" [sic]
e foi assim batizado como estratégia de "autorridicularização".

adorei o texto
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